quinta-feira, 6 de outubro de 2011

CAPITULO II - SOCIEDADE E TECNOLOGIA




           Buscando compreender,definir e produzir conhecimento a respeito dos rumos desta sociedade predominantemente tecnológica teóricos vem a denominar uma sociedade em transação ou revolução tecnológica.
A preocupação relacionada ao modo das comunicação, do conhecimento da aprendizagem e ao modo de estar envolvido a tecnologia com a educação torna indispensável a reflexão sobre a formação dos professores diante a essa revolução, vindo assim a educação impor um posicionamento entre tentar entender as transformações do mundo, produzindo conhecimento pedagógico sobre ele e auxiliando o homem a ser sujeito da tecnologia.
A todo o desafio tecnológico tem produzido transformações na organização social, no trabalho, no cotidiano, pois nem todos tem o acesso a esse meio tecnológico havendo portanto uma desigualdade de cultural e social na sociedade.
Diante disso ao longo do desenvolvimento do estudo, percebeu-se que o conceito de alfabetização tecnológica do professor torna se cada vez mais importante para a formação deste profissional no contexto da nossa sociedade, em que múltiplos instrumentos possam a fazer parte da vida cotidiana de todos os cidadãos. Estes precisam entender e dominar estas novas técnicas para participar da transformação da sociedade, tornando-a mais democrática.


A sociedade atual vive um momento tecnológico bastante avançado e neste ritmo, percebe-se que as instituições educativas devem atentar-se para inserir dentro do seu currículo conteúdos e métodos que possam possibilitar a inserção desta tecnologia dentro da escola, que proporcione informações, dentro desta nova sociedade que vem sendo chamada de tecnoglobalizada.

O avanço tecnológico cresceu a partir da Segunda Guerra Mundial, que representou o marco de desenvolvimento acelerado e da expansão das tecnologias. Com isso acelerando o processo de inovação tecnológica, que desencadeou mudanças nas relações sociais e profissionais.

Antes e depois da Segunda Guerra Mundial , a corrida tecnológica visava produzir e diversificar armas cada vez mais poderosas, rápidas e versáteis, usadas parar destruir as cidades e buscar informações para localizar e destruir seus adversários. A partir desse acontecimento a sociedade alterou os seus padrões e valores . Surge então um novo momento, o mundo passou por rápidas , mudanças, quebra de paradigmas, tabus, questionamentos nas ciências, arte, filosofia e política.
Fruto resultante desses acontecimentos, o atual contexto caracteriza-se principalmente pela velocidade das informações, tempo, espaço físico , acumulação de capital, e conhecimento em constante questionamentos, facilitando a troca e a migração de idéias, informações e negócios, fazendo emergir o fenômeno da globalização econômica e cultural( Villa, 1995). que argumenta que esse processo vem sendo discutido em seminários, palestras etc., que tentam entender , explicar e produzir conhecimento capaz de lidar com a nova realidade e suas conseqüências. Dessa forma é necessário pensar em novas maneiras de conceituar aprendizagem e currículo, ou seja, pensar em novas formas de se fazer educação na escola e fora dela.

O mundo está vivendo hoje com uma nova linguagem , pois o processo de comunicação , cada vez mais está caracterizado como comunicação de massa mediada pela eletrônica, realiza-se hoje, em quase todos os lugares através de rede de computadores, satélites, faz e outras tecnologias. As tecnologias da comunicação tornaram-se os principais fatores de interligação no mundo atual, através deles as informações são recebidas quase imediata e simultaneamente em diferentes pontos do planeta .
Na sociedade atual, onde os meios de comunicação estão potencializados pelo avanço das tecnologias do som e da imagem, a produção de imagens e interpretações, representações sociais, conhecimentos etc. É gerada coletivamente mediante a circulação de informação que chega até nós por esses meios.
Isto mostra que na realidade as pessoas estão somente se comunicando pela Internet, ou pelos meios eletrônicos, deixando de lado aquela velha conversa de amigos que se encontram e batem um papo, ela é a mola mestra da comunicação atual, os jovens são os principais executores neste processo, quando trancam -se no quarto para serem dominados por uma máquina que os consomem e não deixam perceberem que isso está se transformando em um vício, conversar pelo MSN, enviar recado e ver-lo pelo ORKUT isto é uma mais que os vencem.
estes jovens não sabem usar os meios tecnológicos para a construção de conhecimento, para fazer uma pesquisa útil da escola, aproveitar para conhecer novos lugares, algo novo que seja favorável em suas vidas, realizar um trabalho cientifico, os meios tecnológico tem muitas vantagens, mas as suas desvantagens são enormes quando não são observadas e analisadas no processo, muitos alunos por estarem vivendo este “universo novo”da tecnologia se tornam dependente da imagem, da linguagem audiovisual e esquecem de se aperfeiçoar na escrita, na expressão verbal e na leitura, favorecendo uma dificuldade na escola. 

ente problemas concretos, de processar informações racionais matemático o que so a boa escola básica assegura(ROMÃO, 1994).


ACADÊMICOS: ANA CLAUDIA, CLAUDILENE, FLAVIA, GEREMIA, JEAN APARECIDO, MARIA LUZIA e ROSINEIDE 

  

Resumo do Capítulo 1 - Professor e Tecnologia


Faculdade de Educação Santa Terezinha - FEST 
Curso de Pedagogia, VI Período Noturno
Disciplina: Tecnologias Aplicadas À Educação
Professor: Marcelo Ribeiro de Castro
Acadêmicas: Chistielle, Derlany, Iolanda, Rosana e Wilen

SAMPAIO, Maria Narcizo; LEITE, Lígia Silva. Alfabetização tecnológica do professor. 7.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

Resumo do Capítulo 1 - Professor e Tecnologia

Professor, por que alfabetização tecnológica?
 
Diante dos avanços tecnológicos existentes na nossa sociedade, se torna cada vez mais difícil fugir da nova realidade ao qual estamos inseridos, a de que vivemos em sociedade tecnológica. Sendo assim a escola tem hoje um papel de grande responsabilidade, a de atentar sobre a necessidade de formação e capacitação de professores para enfrentar os desafios do mundo da tecnologia, uma vez que este passa por constantes mudanças e transformações, devido ao fato de que todos os dias surgem novas tecnologias.
Deste modo a alfabetização tecnológica se torna indispensável, uma vez que ao longo do tempo a humanidade sempre buscou meios para a sua sobrevivência e para melhorar as relações de comunicação, foi assim com a escrita uma dos mais importantes feitos do homem, que permitiu a humanidade fazer registros e assim transmitir suas descobertas e invenções iniciando assim a história da humanidade.
Embora todas as inovações que foram surgindo possibilitasse um contato direto do homem com um mundo novo, percebe-se que a adequação desse homem à esse mundo e que é o grande impasse desse contexto os passos são lentos e cada dia há uma necessidade do homem ser alfabetizado oara concretizar o ato da alfabetização.
Assim sendo o papel da educação torna-se mais relevante voltado mais para a democratização ao acesso ao conhecimento, produção e interpretação das tecnologias. Portanto esse processo de formação não pode ser mecânico porém com significado para a inclusão do educador nesse mundo

Professor X tecnologia ou professor + tecnologia?
 
Vivemos no mundo em que a tecnologia se torna um fator essencial, já não conseguimos nos imaginar sem... Na educação isso não é diferente, é computador, data show, lousa notebook. Diante disso um ator essencial do processo ensino aprendizagem na verdade o professor está todo tempo na berlinda se lê, fala, ouve que se professor não se modernizar não poderá acompanhar o desenvolvimento tecnológico.
É interessante questionar se a tecnologia é criada visando melhorar a qualidade de vida de todos ou só de alguns? em contradição com o avanço tecnológico que otimiza a produção gerando facilidades e maior conforto as boas consequências da tecnologia não chegam a grande parte da população. Para alguns as maneiras de viver estão mais próximos do século XIX do que século XXI.
Só que mesmo alguns com este quadro de pobreza que não disponibilizam de uma ótima qualidade de vida, habitação rede de esgotos ...são expostos as mensagens de rádio e televisão. E infelizmente algumas pessoas ainda não estão sendo capacitadas a interpretar criticamente as referidas mensagens e são excluídas das formas de educação em nossa sociedade e não entendem as consequências que ela provoca.

Tecnologia Educacional
 

Atualmente, mas do que nunca, quando se fala em escola, sabe-se que o dever e objetivo geral dela é formar cidadãos para o trabalho e para a vida, não podendo ficar à margem das evoluções tecnológicas que tanto contribuírem para o desenvolvimento da sociedade.
Deste modo, a alfabetização tecnológica nas escolas tornou-se uma atividade necessária realizada a partir de uma reflexão para ser melhor aplicada no ambiente escolar, para não se restringir ao tecnicismo que foi iniciado no Brasil por volta dos anos 60 que vinha com o objetivo exclusivo de formar mão-de-obra, o que não condiz com objetivos críticos de uma pedagogia consciente.
Já é comum hoje afirmar-se que a escola, enquanto instituição social que tem como função preparar cidadãos para o trabalho e para a vida, não pode e não deve ficar à margem do processo de “tecnologização” da sociedade, sob pena de se tornar defasada, desinteressante, alienada, e de não cumprir suas funções (Demo,1991). De posse dessa visão, como a escola deve se relacionar com as tecnologias presentes na sociedade? Com que objetivo isso deve ser feito? Como o professor deve ser preparado para atuar pedagogicamente na sociedade tecnológica?
Essas são questões fundamentais para desvendar o caráter dessa relação, principalmente se pensarmos na utilização social das tecnologias e no que o seu advento vem provocando e ainda pode provocar. A atual discussão em torno dos nexos entre escola e tecnologia aponta para uma educação que venha atender as necessidades humanas na era da informação e para isso deve possuir algumas características.
Podemos citar o desenvolvimento das habilidades de pensar criticamente, comunicar-se, resolver problemas e contextualizar; aprendizagem cooperativa; avaliação com base no desempenho; professor orientador/facilitador da aprendizagem; centros de aprendizagem que utilizem tecnologias variadas como recurso de ensino (Wurman,1989).

CONTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES CAPÍTULO IV



CONTRIBUIÇÃO DOS PROFESSORES CAPÍTULO IV
Alguns professores em uma  entrevistas discutem a questão do uso da tecnologia na educação, e em conjunto discorrem sobre a adequação do conceito à formação de professores sabe – se que os avanços tecnológicos estão surgindo a todo vapor, desse modo a pesquisadora que realizou a entrevista convida a todos a refletir sobre essa temática.
O interessante foi às reações diversificadas que houve nessa socialização, percebe – se que este assunto ainda é para alguns profissionais uma novidade, há aqueles que sentem inseguros na questão de relacionar as disciplinas com a tecnologia e os que usam como justificativa a falta de tempo para realizar essa adequação, e até mesmo falta de recursos na escola.
No entanto, outra mediadora diz a necessidade dos educadores estarem se reciclando e pensando melhor sobre as mudanças constante que requer o devido conhecimento e domínio, pois a medida que as inovações surgem o professor tem que ter autonomia para exercer sua função com qualidade.
É importante mencionar que antigamente o professor era considerado o conhecedor do saber, apenas ele mediava os conteúdos. Levando para os dias atuais visto que hoje é diferente, o educador precisa acompanhar as evoluções que ocorre na sociedade para trabalhar com seus alunos de forma interativa despertando o educando para uma visão critica da sociedade.
Para isso é preciso ter domínio da tecnologia e enfrentar os desafios das mudanças que leva a sociedade moderna, que exigi um grau de conhecimento da realidade mais próxima do ponto de partida do trabalho pedagógico.
Os professores reconhecem a importancia que tem a tecnologia como ferramenta educacional e o quanto pode contribuir no processo de construção do saber critico de seus alunos, porém apontam as dificuldades para viabilizar essa pratica na escola, pois algumas instituições não tem equipamentos tecnológicos,outras escolas tem os recursos mais não possui professor com formação em atividades tecnológicas, além disso,é bastante comentando por eles a falta de tempo e existe uma carga horária que deve ser seguida no tempo previsto.
Diante dessa situação em que vive os profissionais da educação, entende  - se, que não depende apenas deles, mais de decisões políticas, no sentido de investir mais em equipamentos tecnológicos, e na formação dos profissionais para que haja incentivo no uso desses recursos.
Para os professores a tecnologia é de grande importância, principalmente para os alunos do ensino fundamental e médio, pois através da mesma haverá uma preparação para o mercado de trabalho. Os professores ate fazem uma comparação dos alunos de uma escola pública para uma particular, pois os que estudam na particular tem mais vantagem pois tem oportunidade de acesso as tecnologias e desse modo tem facilidade de aprender,já os de escola pública estão em desvantagem, por essa razão os mesmos não tem muito acesso. Eles comparam também a informática com a alfabetização, para os mesmos saber lidar com essas tecnologias seria aprender a ler e a escrever, mais só com a linguagem tecnológica. Faz-se necessário que o professor conheça e utilize as tecnologias, pois elas vão ajudar no processo da aprendizagem e na sua didática, por isso que ela é de suma importância tanto para o professor como também para o aluno.

Acadêmicas: Érika Rocha,Geni, Maria Iraneide , Orlanilde, Sheila

Educação a distância e formação de professores


A Secretaria de Educação a Distância no MEC, que passa a assumir a responsabilidade do Proinfo, aqui analisado. Paralelamente, várias universidades começam a desenvolver projetos em educação a distância,criando,em alguns casos, coordenações e/ ou laboratórios de EAD em sua estrutura.
A definição de educação a distância, abrangente todos os cursos que não sejam estrita e integralmente presenciais. E também a uma série de exigência de credenciamento específico das IES para oferecer quaisquer cursos de EAD, organizada esta com abertura e regime especiais. Contém exigência de autorização e reconhecimento de cursos de graduação.
Essa série de regulamentações traduz uma tendência da política do MEC, nos cinco primeiro anos de regulamentação da LDB, no sentido de manter a EAD como um sistema paralelo ao presencial.
O Projeto Veredas – Formação Superior de Professores foi criado para atender a uma necessidade de capacitar professores da rede pública do Estado liderado pela Universidade Federal de Minas Gerais , para capacitar o corpo docente, proporcionando uma vivência no ambiente Universitário.
Já o Cederj, é um consórcio instituído pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro. Para a atualização de professores, as instituições são consorciadas, são responsáveis pela elaboração do projeto pedagógico do curso.
Mantém sedes e pólos regionais pelas Prefeituras Municipais que se encarregam na disponibilização e manutenção dos pólos.
 A estratégia metodologica adotado pelas IES sua associação com as NITC sugere um conjunto de questões que merece atenção, a partir da observação, em alguns cursos, do uso da internet "opcional" ou se possivel " no centro de apoio. Portanto o material impresso continua sendo um midia muito mais importante para as IES de credenciamento Estadual e nas regiões Sudestes, Norte e Nordeste.
De certa forma, os dados apresentados retratam como a EAD introduz os professores das escolas do nivel fundamental e médio nas tecnologias digitais pela própria vivência do curso. Nesta ciscunstâsncia da chamada era digital estao sofrendo expressivas mudanças em alguns aspectos: o primeiro de natureza subjetiva, se refere ao fato de que as invasões tecnologicas deixaram de ser tão temidas pelos adultos: segunda, porque algumas ações do governo ainda que não necessariamente tenham emergido de planos políticos pedagógico como seria desejavél.  

Acadêmicas: Joelma, Luana, Kedma, Marcela, Maria Raimunda e Vanuza

CAPÍTULO IV- TECNOLOGIA DIGITAL NA EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÃO DA EAD PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES.

CAPÍTULO IV- TECNOLOGIA DIGITAL NA EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÃO DA EAD PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES.

     A relação tecnologia- educação está presente não como recurso do processo pedagógico, mas sim como uma relação ao todo. O objetivo e explorar os comentários dos políticos no que se referem as três dimensões do sistema educacional, sendo que a informática na educação, a educação a distancia, estão relacionadas à formação de professores. Desta, forma contribui-se para uma formação docente mais reflexivo e crítico.
     Desta forma foram criados alguns projetos de formação como Educom e formar, o Educom é resultado dos trabalhos de uma comissão nomeada pela Secretaria Especial de Informática (SEI), mas desenvolvida pelo MEC, com participação do CNPq e da Finep. Então foram implantados vários centros-pilotos em universidades interessadas no desenvolvimento de pesquisas.
     O objetivo era criar ambientes educacionais que usassem o computador como recurso facilitador de aprendizagem, de provocar mudanças pedagógicas, e não preparar o aluno para ser capaz de trabalhar com computador. O governo teve o interesse de desenvolver centros-piloto desse projeto, então das 26 instituições de ensino superior pública que se apresentaram somente cinco foram escolhidas e desenvolveram o centro mesmo de forma independente.
    Com palavras aqui a autora “a ausência da área de educação em alguns centros, pode ter influenciado o enfoque das propostas de capacitação de professores ou formação de professores. Só que houve alguns problemas, porque esses cursos exigiam a presença continuada do professor, o conteúdo do curso também não condizia. Mas tarde o Educom se fundiu ao formar que com o objetivo de analisar criticamente a contribuição da informática no processo ensino-aprendizagem e não só dominar ferramenta.
    E esses professores assumiram o compromisso de estruturar e implantar centros de informática educativa, junto às secretarias de educação de quais faziam parte. Então após a realização desses projetos 17 CIED foram implantadas atendendo a comunidade, alunos, e mais tarde núcleo de  coordenação pedagógica.
    Esses centros foram institucionalizados como parte do processo contínuo de inserção da informática na educação, com o lançamento do Proninfe e Proinfo. O Proninfe atuava no desenvolvimento de recursos humanos, para professores na utilização da informática nos diferentes níveis de ensino. Este projeto se baseava em um modelo que procurava sanar as dificuldades que era vistas nos cursos de formação e capacitação de professores que eram ministrados pelo o Educom e formar, passando assim a funcionar por meio de centro de informática na educação que era espalhada por todo país.
     Procurou também atender não o primeiro e segundo grau mais a educação tecnológica e o ensino superior, visando também à pesquisa sobre a utilização da informática. O Proinfo foi lançado depois, e tinha a intenção de formar profissionais da educação e distribuir computadores nas escolas públicas nos ensino fundamental e médio. Para o Proinfo a preparação dos recursos humanos constitui requisitos principais para o sucesso, tendo como ênfase a preparação dos professores multiplicadores NTEs e professores das Escolas. Sendo que um dos objetivos era capacitar e reciclar professores, fornecendo a eles assessoria pedagógica e acompanhar a avaliar esses processos.
     Sabe-se que a tecnologia faz parte desse mundo, sendo um fato que se tornou comum e rotineiro em nossa sociedade, nesse sentido tal fato deve está ligado diretamente à educação, onde está sempre em busca de mudanças e atualizações para um melhor rendimento social e cultural.
     As tecnologias disponíveis hoje aumentam os poderes intelectuais como: a capacidade de organizar, armazenar, analisar, relacionar, integrar, aplicar e transmitir informações.
    A tecnologia no Brasil teve iniciativa na década de 70 em algumas universidades, implantadas por alguns estudiosos que foram motivados pelo que já vinha acontecendo em outros países. Nessa época o governo brasileiro começou a pensar em políticas públicas voltadas para informatizar a sociedade, criando órgãos para essa modalidade.
    A elaboração de um documento em 1981 após um Seminário Nacional de Informática na Educação trouxe ao Brasil à criação de softwares voltados a realidade brasileira, pois até então essas instruções de manuseio eram voltados para realidades de países totalmente diferentes.
Acadêmicas: Eliane Miranda Lima, Francisca Aleane de Jesus Nobre, Mayara da Silva Sousa,  Rogéria Silva Sousa, Rosinalva de Carvalho.